Não tenho a pretensão de solucionar todas as pendências econômicas da galera, mesmo porque, se eu fosse economista não precisaria apelar para recursos tão toscos.
Vamos lá:
1- Economia na hora de comer
Nós que estamos no módulo econômico, não podemos nos dar ao luxo de gastar dinheiro com comida. Quem mora em São Paulo sabe que gasta-se muuuuuito com alimentação. Também vivemos em uma cidade que basta você pensar em um prato exótico, de um país obscuro, que haverão dezenas de opções deliciosas oferecendo a iguaria... uma mais cara que a outra.
Então, primeiro mandamento: “Jantar/Almoçar não é programa”. Comam em casa, na casa da mãe, da vó, da dinda, mas fujam de restaurantes e lanchonetes.
Caso comer fora seja necessário, garimpem soluções econômicas. Eu por exemplo, retomei a tradição de apreciar um bom pastel de feira, programa tipicamente paulistano. Uma vez por semana, pela módica quantia de R$ 4,50, me farto com um pastel de pizza e um copo de água de côco e... boa!
2- Economia no boteco
Prefiram bares xexelentos que tenham o sistema de comanda individual. Caso contrário, vale a máxima : “sentou, sorriu; a conta dividiu”. Aí meu amigo, se ferrou.
Outra coisa, saiam para o bar devidamente alimentados. A cerveja costuma ser barata, caro são as batatinhas, pasteizinhos e petisco engordurados de boteco.
Por fim, nessa época de crise, fujam dos bares com música ao vivo. O couvert artístico não costuma compensar o sujeitinho encardido com seu violãozinho cantando Flávio Venturini e Raul Seixas (Eu odeeeeeio Raul).
3- Economia com vestuário
Outra idéia é reunir as amigas e fazer um escambo de peças boas, semi-novas e que você não usa mais (ou nunca usou). Todas se divertem, dão uma renovada no guarda-roupa e, tendo cerveja, compartilharão mais que peças de roupas....DE GRAÇA!!!